Tiago Alves

Maestro e Direção Artística

Tiago João Gomes Alves, nasceu em Ourém a 5 de abril de 1988. Iniciou os seus estudos musicais aos 8 anos na Academia de Música da Banda de Ourém. Em 2001 ingressa no Centro de Formação Artística da Sociedade Filarmónica Gualdim Pais, onde conclui o 7º grau em Clarinete na classe do professor Bruno Graça. Em 2010 finaliza a Licenciatura em Música, variante Clarinete, no ramo de Interpretação na classe do professor Étienne Lamaison na Universidade de Évora. Colabora desde 2010 na Lisbon Film Orchestra.

A nível da Direção já realizou masterclasses com Steven Davis, João Paulo Fernandes, Félix Hauswirth, Alberto Roque, Timothy Reynish, Reed Thomas, Craig Kirchhoff, Douglas Bostock e José Rafael Pascual Vilaplana.

Finalizou em 2015 a Licenciatura em Direção de Orquestra de Sopros na Escola Superior de Música de Lisboa na classe do Professor Alberto Roque.

Finalizou em 2017 o Mestrado em Ensino da Música em Direção Orquestral na Escola Superior de Música de Lisboa na classe do Professor Jean-Marc Burfin.

Enquanto maestro convidado dirigiu o IV Estágio de Orquestra de Sopros de Mação em 2012; I Estágio de Orquestra de Sopros de Portalegre em 2013; do 4º ao 9º Estágio de Orquestra de Sopros de A-dos-Francos entre 2013 e 2019; 2º Masterclasse de Direção de Orquestra de Sopros e Percussão na Filarmónica União Ribeirense, em Novembro de 2016, nos Açores; Orquestra Académica Juvenil das Lages do Pico em Agosto de 2017; Em julho de 2019 dirigiu o VI Estágio de Orquestra de Sopros e V Masterclass de Direção do Conservatório Regional do Alto Alentejo, em Reguengos de Monsaraz. Já dirigiu a Orquestra de Sopros de Coimbra em dois programas. Em agosto de 2021 gravou com o grupo OpuSpiritum Ensemble o primeiro CD intitulado “Le Vent Françai(x)s”.

Dirigiu a Banda da Sociedade de Instrução Musical, Cultura e Recreio de A-dos-Francos de setembro de 2013 a janeiro de 2020.

Na Ourearte teve o prazer em conjunto com a professora Carla Pais de ter dirigido os musicais/operetas: “The Masquerade”, “Orféu nos Infernos” de Offenbach, “HMS Pinafore” de Arthur Sullivan, “Kate e a Skate” do compositor português Jorge Salgueiro e a Merry Widow de Franz Lehar.

Atualmente, leciona Clarinete e a disciplina de Orquestra na Ourearte, Orquestra de Cordas e Sopros do Conservatório Jaime Chavinha em Minde, é o diretor musical da Camerata de Sopros OpuSpiritum Ensemble, é docente no Instituto Politécnico de Leiria na Pós-Graduação em Direção de Orquestra de Sopros e Maestro da Banda da Sociedade Filarmónica da Gualdim Pais, Tomar.

 



David Nunes

Flauta Transversal

David Nunes nasceu em Coimbra em Agosto de 1992. Aos 10 anos, entrou na Escola de Música São Teotónio em Coimbra para a classe de Flauta Transversal do professor Jorge Papel, onde concluiu o 1o grau transferindo-se no ano seguinte para o Conservatório de Música de Coimbra onde integrou a classe da professora Helena Ruas e do professor Jorge Papel. É Mestre em Ensino da Música – Variante Instrumento e Música de Camara pela Escola Superior de Artes Aplicadas de Castelo Branco (ESART) na classe da professora Katharine Rawdon, onde também frequentou a Licenciatura. Durante o seu percurso académico na ESART, teve a oportunidade de trabalhar com os Maestros Maurizio Dini Ciacci, Luís Carvalho, João Paulo Santos, Alberto Roque e Vasco Pearce de Azevedo, Pedro Neves, Rui Massena e Rui Pinheiro.

Frequentou Masterclasses de Flauta Transversal orientadas pelos professores William Bennett, Jacques Zoon, Trevor Wye, Thies Roorda, Nuno Inácio, Luís Meireles, Ana Raquel Lima, Gil Magalhães e Katharine Randow e de Música de Câmara com Geir Draugsvoll.

Integra a OSC - Orquestra de Sopros de Coimbra, onde também ocupa cargos diretivos, onde foi dirigido pelos Maestro Adelino Martins, André Granjo, Leandro Alves e Tiago Alves. Integrado na OSC realizou concertos por toda a região centro do país e digressões pelo Japão em 2008 e pela Alemanha em 2010. Participou em diversos estágios de Orquestra de Sopros, onde teve a oportunidade de trabalhar com os mastros Alberto Roque, João Paulo Fernandes, José Pedro Figueiredo e Daniel Tapadinhas, e de Orquestra Sinfónica onde trabalhou com os Maestros Ernst Schelle, Robert Houlihan e Rodolfo Saglimbeni.

Em Abril de 2011 é vencedor do I CAF – Concurso de Alunos Finalistas do Conservatório de Música de Coimbra. Em Fevereiro de 2011 obtém o 1o Prémio no Folefest – Festival Concurso de Acordeão, em Castelo Branco, na Categoria de Música de Câmara, em Maio de 2013 obtém o 2o Prémio no I Concurso Nacional de Música Gilberta Paiva, na Categoria de Música de Câmara – Nível Superior e em Setembro de 2013 obtém o 2o Prémio no 38o Concorso Internazionale «Città di Castelfidardo» per Solisti e Complessi di Fisarmonica, na Categoria “E” Música de Câmara, resultados obtidos como membro do All Libitum Trio.

Em conjunto com um grupo de jovens músicos de Coimbra realizou a obra “Carnaval dos Animais” de Camille Saint-Säens com a narração do ator António Capelo. É membro fundador do OpuSpiritum Ensemble, com quem tem tocado um pouco por todo o pais e realizado estreias de obras nacionais e internacionais. Atualmente leciona na Escola de Artes de Penacova, onde é também Diretor Pedagógico e é Maestro e Diretor Artístico da Filarmónica Boa Vontade Lorvanense.


Marco Albuquerque

Flauta Transversal

Nascido a 1 de março de 1988, é natural de Cativelos (Gouveia, Guarda), onde sempre residiu. Iniciou os seus estudos musicais aos 9 anos de idade, na Sociedade Musical Gouveense e em 2005 ingressou no Collegium Musicum, em Seia.

Participou em várias masterclass, tendo trabalhado com flautistas como Nuno Ivo Cruz, Jacques Zoon, William Bennett, Vasco Gouveia, Laura Pontecorvo, Erik Drescher, Mathias von Brenndorff, Natália Monteiro, entre outros.

Trabalhou com diversos maestros, entre os quais, Jorge Costa Pinto, Alberto Roque, Vasco Pearce de Azevedo, Paulo Martins, Pedro Neves, Rui Massena, Jean Sébastien  Béreau, Eugene Corporon, André Granjo, Helder Abreu, Francisco Sequeira, João Afonso Cerqueira, Pedro Pinto Figueiredo, Osvaldo Ferreira, António Saiote, Rui Pinheiro, Jan Cober, Cláudio Ferreira, Tiago Alves, Pedro Carneiro, Leandro Alves, Jorge Salgueiro e trabalhou com alguns compositores na área da música electroacústica, entre eles, Jaime Reis, João Pedro Oliveira, Gerhard Stäbler e Kunsun Shim.

Frequentou o curso de Música, na Escola Superior de Educação de Coimbra, não chegando a concluir a licenciatura.

É licenciado pela Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politécnico de Castelo Branco, na classe da professora Katharine Rawdon.

Faz parte da Sociedade Musical Gouveense “Pedro Amaral Botto Machado” desde que entrou, em 1997, e onde, atualmente, ocupa o lugar de Vice-Presidente da Direção, tendo já ocupado outros cargos diretivos. Em 2005, foi membro fundador do projeto Orquestra Ligeira de Gouveia, onde também ocupou vários cargos diretivos, para além de membro executante. É membro da Orquestra de Sopros de Coimbra, desde 2013 e

onde, atualmente, ocupa o lugar de Presidente da Assembleia Geral, desde 2015. Em 2016, integrou o OpuSpiritum Ensemble, onde é membro executante. Para além destas associações com ligação à música, também já fez parte de outras associações recreativas e culturais, como o Centro Recreativo Cativelense, onde também ocupou vários cargos

diretivos até 2020.

Atualmente, leciona, na Escola Profissional da Serra da Estrela, as disciplinas de Instrumento, Naipe e Orquestra, Projetos Coletivos e Improvisação, e aulas de flauta transversal na Academia de Música de Trancoso, Centro de Formação Musical de Mêda e Orquestra POEMa, tendo também já lecionado na OHphicina das Artes, Escola de Música da A.D.R.C. de Aguiar da Beira e Associação Cultural e Recreativa de Sernancelhe.


Salomé Alves

Oboé

Iniciou os seus estudos musicais na Escola Profissional de Música de Viana do Castelo, na classe de oboé do professor Francesco Sammassimo e mais tarde do professor Paulo Areias.

Teve a oportunidade de trabalhar em master classe com professores como: Thomas Indermulher, Ricardo Lopes, Jacobo Rodriguéz, Eric Speller, Hansjorg Schellenberger.

Colaborou com a Orquestra de Sopros e Sinfónica da Escola Profissional de Música de Viana do Castelo, com a Orquestra APROARTE, Orquestra de Sopros do Algarve, Orquestra Clássica do Algarve, Orquestra de Sopros e Sinfónica da ESML, Ensemble Contemporaneus, Quinteto da Foco Musical, Orquestra Gulbenkian, Orquestra Clássica do Centro e fez parte da banda sonora do filme “O cônsul de Bordéus”. Foi dirigida por diversos maestros, como Vasco Pearce de Azevedo, Alberto Roque, Javier Viceiro, Paulo Martins, Julian Lombana, Martin André, Jean Sebastien Bereau, Ernest Schelle, Roberto Pérez, Rui Massena, Paul McCreesh entre outros. Participou no festival de Grillon, França em 2013 e 2014 como oboé solista.

Interpretou a solo com a orquestra sinfónica da ESML o concerto em Dó Maior de W.A. Mozart, sob a direcção do maestro Vasco Pearce de Azevedo.

Terminou a licenciatura com a classificação final de 17 valores e o Mestrado em Ensino da Música na classe do professor Andrew Swinnerton na Escola Superior de Música de Lisboa.

Orientou o naipe de oboés do X Estágio da Orquestra de Sopros do Médio Tejo, em Tomar.

Foi professora de oboé e naipe de orquestra na Escola Profissional de Lagoa, Academia de Música de Lagos, professora de oboé e naipe na Orquestra Geração em Lisboa, professora de oboé no Conservatório de Música de Coimbra. Atualmente é professora de oboé no Conservatório de Música de Seia, no Conservatório de Música David de Sousa e na OUREARTE - Escola de Artes de Ourém.

É membro fundador do grupo de música de câmara Opuspiritum Ensemble.



Jorge Cardoso

Oboé

Iniciou a sua formação musical na Filarmónica União Taveirense. Em 1998 entrou no curso básico de oboé no Conservatório de Música de Coimbra, na classe do professor Francisco Luís Vieira. Concluiu o 8º grau do curso complementar de oboé no mesmo conservatório com o professor Francesco Sammassimo. É licenciado pela Escola Superior de Música de Lisboa, em oboé na classe do professor Andrew Swinnerton. Completou o Mestrado em Ensino de Música, variante de Oboé e música de câmara, na Escola Superior de Música de Lisboa. Em orquestra colaborou com a Orquestra “TUTTI ENSEMBLE”, Orquestra “MARE NOSTRUM”, Orquestra “ART’QUEST”, Orquestra de Jovens dos Conservatórios Oficiais de Música (OJ.COM), Orquestra Nacional de Sopros dos Templários, Orquestra Clássica do Centro, Orquestra de Sopros do Algarve, Orquestra de Sopros de Coimbra, Orquestra de Jovens de Portugal “Momentum Perpetuum”, Ensemble de Palhetas Duplas, MUDAra - Companhia de Artes, Orquestra de Sopros e Sinfónica da ESML, Feldkirch Music Factory (Áustria), Orquestra do Norte, Orquestra “ SINFONIETTA DE LISBOA”, foi membro efetivo e chefe de naipe da Orquestra Sinfónica Juvenil. Trabalhou com os maestros João Paulo Fernandes, Augusto Mesquita, João Ventura, Miguel Henriques, Christopher Bochmann, Rui Massena, António Saiote, Jorge Salgueiro, André Granjo, Joana Carneiro, Alberto Roque, Vasco Azevedo, Pio Saloto, Ernst Schele, Martin André, J. S. Béreau e entre outros. Orientou os estágios da Orquestra Regional "Lira Açoriana", em 2018 e 2019. Foi professor de Oboé na Academia de Música de Lagos, Conservatório de Musica Joly Braga Santos – Portimão, Conservatório de Musica de Lagoa, na Academia de Música de Alcobaça, na Ourearte - Escola de Artes de Ourém e no Conservatório de Música David de Sousa. Atualmente é professor de oboé na Escola de Artes SAMP – Sociedade Artística e Musical dos Pousos e professor de oboé, música de câmara e diretor pedagógico do Centro de Formação Artística da Sociedade Filarmónica Gualdim Pais, em Tomar. É membro fundador do OpuSpiritum Ensemble.


Ivo Cura

Clarinete

Iniciou os seus estudos musicais na Banda do Cercal. Em 2001 ingressa no Conservatório de Música de Coimbra na classe do professor Henrique Pereira e em 2009 no DeCA da Universidade de Aveiro na classe do professor Luís Carvalho. É licenciado em música e frequenta o mestrado em ensino da música na Universidade de Aveiro. Participou em masterclasses e festivais de clarinetes com os professores Alan Damien, António Saiote, Michel Arrigon, Nuno Silva, Luís Carvalho, Carlos Alves, entre outros. Coopera assiduamente com a Orquestra Filarmonia das Beiras e é reforço da Orquestra do Norte. Trabalhou com os maestros Ernst Schelle, Luís Carvalho, Peter Bergamin, Paulo Martins, João Paulo Fernandes, Alberto Roque, André Granjo e Rui Pinheiro. É membro do grupo "Sem Batuta", do quinteto de sopros "Quintvs", do Octeto de Sopros “Hermitos” (com quem gravou um CD) e da Orquestra de Sopros de Coimbra, onde participou nas digressões pelo Japão e Alemanha.



Ana Nunes

Clarinete

Iniciou os seus estudos musicais no Conservatório de Música de Coimbra, tendo concluído o 8º grau em 2014 na classe do professor Henrique Pereira. Prosseguiu os seus estudos superiores na Universidade de Aveiro, na classe do professor Luís Carvalho e Sérgio Neves, tendo obtido o grau de mestre em ensino da música (clarinete e música de conjunto) em 2019.

Participou em masterclasses e cursos de aperfeiçoamento técnico-musical com os professores Alain Damiens, António Saiote, Justo Sanz, Manuel Hernandéz, Cristiano Alves, Luís Carvalho, Étienne Lamaison, Carlos Alves, Vítor Matos, Virgínia Figureiredo, Sérgio Neves e Hélder Tavares. A nível orquestral, trabalhou com os maestros Robert Houlihan, Rodolfo Samglibeni, Ernst Schelle, Eduardo Garcia-Barrios, Jean Sebastien Béreau, Cesário Costa, Luís Carvalho, Alberto Roque, entre outros.

Em 2017, foi laureada com o 3º Prémio – Música de Câmara nível superior no “Prémio Jovens Músicos” e “Concurso Nacional Gilberta Paiva” com o quinteto de sopros “PentaUnio”.

Integrou a orquestra “Tutti Ensemble”, “OJ.COM – Orquestra de Jovens dos Conservatórios Oficiais de Música” e “Orquestra CIAO – Curso Internacional de Arte Orquestral”. É atualmente membro do “OpuSpiritum Ensemble” e “Banda União Musical Paramense”.

É professora de clarinete na Academia de Música de Cantanhede, Centro de Formação Artística da Sociedade Filarmónica Gualdim Pais, Escola de Artes de Penacova, Escola de Música da Filarmónica Boa Vontade Lorvanense e Escola de Música da Filarmónica União Taveirense. É também professora no projeto “Comunidades Geração” em Castanheira de Pêra. Paralelamente, trabalha frequentemente em projetos ligados à música na primeira infância e música na comunidade.


Rita Pereira

Fagote

Rita Miguel Nunes Pereira nasceu a 17 de Julho de 1990 em Coimbra tendo iniciado os seus estudos musicais com cinco anos de idade na ACM – Coimbra com o maestro e professor Virgílio Caseiro.

Em 1999 ingressa no Conservatório de Música de Coimbra na classe de Fagote do Prof. José Pedro Figueiredo que concluiu no ano de 2009.

Integrou diversos cursos de aperfeiçoamento musical e Masterclasses de Fagote orientados por Rui Lopes, Pierre Olivier Martens, José Pedro Figueiredo, Pedro Silva, Hugues Kesteman, Graciela Lopez Varela, Giorgio Mandolesi, Marco Postinghel, Enrique Abargues e também em Workshops de Improvisação com o prof. Etienne Lamaison.

Participou em vários Estágios de Orquestra Sinfónica de Jovens dos Conservatórios Oficiais de Música (OJ.COM) assim como na orquestra sinfónica Momentum Perpetuum.

Colabora ativamente com diversos agrupamentos musicais amadores e profissionais das quais se destacam a Filarmónica União Taveirense, a Orquestra Académica de Universidade de Coimbra (onde desempenha funções de coordenadora do naipe das madeiras), Orquestra de Sopros de Coimbra (onde desempenha funções de Vice presidente da Direção), Orquestra Clássica Tutti Ensemble, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra Clássica do Centro, Orquestra Clássica de Espinho e Orquestra Sinfónica da ESART.

Durante o seu percurso musical, teve oportunidade de trabalhar com diversos maestros como, Martin André, João Paulo Fernandes, César Nogueira, Augusto Mesquita, Nicholas Kok, Robert Houlihan, Rui Massena, Rodolfo Saglimbeni, Eugene Migliaro Corporon, António Vassalo Lourenço, Luis Carvalho, Luis Cardoso, André Granjo, Nuno Coelho, Ernest Schelle, Sérgio Alapont, Alberto Roque, Carlos Marques entre outros.

É membro fundador do Quintvs Quintet (Coimbra), do grupo de sopros Hermitos (Aveiro), da qual tem um CD editado com o mesmo nome (2010) e do Opuspiritum Ensemble (Coimbra).

Foi terceiro classificado ex-equo no Concurso internacional de instrumentos de sopro “Terras La Salette” 2013 não tendo sido atribuído o primeiro lugar.

É professora de Fagote e Classe de Conjunto na Escola de Música São Teotónio (Coimbra), no Conservatório de Música David de Sousa (Figueira da Foz), na Academia de Música de Paços de Brandão, na Filarmónica 12 de Abril (Águeda) e na Filarmónica União Taveirense (Taveiro-Coimbra). Nesta última associação, para além de professora de instrumento, desempenha funções de direção pedagógica da Escola de Música e dirige a Banda Juvenil da mesma.

É Mestre em ensino de Música pela Universidade de Aveiro – Variante Fagote na classe do prof. Pedro Silva.


Diana Dias

Fagote

Diana Dias, natural de Pombal, iniciou os seus estudos musicais em clarinete, na Filarmónica Artística Pombalense. Estudou no Conservatório de Música de Coimbra, na classe de fagote do Professor José Pedro Figueiredo, e posteriormente, na EPABI com a Professora Cidália Torres. 

Licenciada em Biologia pela Universidade de Coimbra.

Licenciada em Fagote pela ESART - IPCB, na classe do Professor Carolino Carreira, e Mestre em Ensino de Música – Fagote e Música de Conjunto, pela mesma escola.

Enquanto fagotista colaborou com inúmeras orquestras, nomeadamente, a Orquestra Sinfónica da ESART, a Orquestra Barroca da ESART, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra Clássica do Centro, a Orquestra Olissipus na tournée em Angola com o artista Tito Paris, a Orquestra Deutsch-Französisches Forum Junger Kunst em Bayreuth, a Orquestra do Festival “Rota das Artes” com a interpretação da Ópera “Il Mondo de La Luna” de Haydn, a Orquestra Sinfónica de Leiria, a Orquestra Marquês de Pombal e a Orquestra Sinfónica de Gouveia.

É membro executante do OpuSpiritum Ensemble, dedicado à interpretação de obras de música de câmara para ensemble, e do Ensemble DME - Collegium Musicum Electroacústico, com a interpretação de obras de música contemporânea.

Frequentou Masterclasses e Workshops com fagotistas como: Pierre Olivier Martens, Liliana Reis, Marc Trénel, Rui Lopes, Arlindo Santos, Joaquim Moita, Robert Glassburner, Giorgio Mandolesi, Ricardo Santos e Sophie Dartigalongue.

Trabalhou com maestros como: Martin Andre, Marc Tardue, Pedro Carneiro, Pedro Neves, Jan Dobrzelevsky, Julia Jones, João Paulo Santos, Maurizio Dini Ciacci, Luís Carvalho, Alberto Roque, Vasco Pierce de Azevedo, Rui Massena, Cesário Costa, António Saiote, Francisco Ferreira, Jean-Sébastien Béreau, Paulo Martins, Reinaldo Guerreiro, Mark Heron, Carlos Silva, Nicolaus Richter, Jean-Bernard Pommier, Yibin Seow, Pedro Pinto Figueiredo, Rafael Albors, e Helder Abreu. 

No seu percurso académico e profissional frequentou inúmeros estágios de orquestra de sopros e de orquestra sinfónica, bem como workshops e formações relacionadas com música e educação, incluindo música para bebés.

É membro fundador e pertencente à direção da associação Ideias Ousadas, com sede em Pombal, que tem o intuito de promover a cultura com a integração e o apoio de todos os tipos de arte, de artistas locais.

É professora de fagote e classe de conjunto no Conservatório de Música de Seia – Collegium Musicum e na Escola Profissional da Serra da Estrela.



Joel Cura

Trompa

Nascido em 1990, entrou para a Escola de Música da Banda do Cercal em 1999. Em 2002 ingressa no Conservatório de Música de Coimbra na classe de Trompa do Prof. Ivan Kucera tendo depois continuado os estudos na Universidade de Aveiro na Classe de Trompa do Prof. Bernardo Silva concluindo nesta instituição a Licenciatura em Música – Vertente Instrumental.

Frequentou masterclasses com os seguintes Trompistas: Radovan Vlatkovic, Marie Luise Neunecker, Soren Hermannson, Javier Bonet, Jonathan Luxton, José Bernardo Silva, Hélder Vales, Quarteto de Trompas Lusas, entre outros.

No contexto Orquestral trabalhou com a Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra Clássica do Centro, Orquestra Clássica da Maia e Orquestra Tutti Ensemble.

Trabalhou com vários maestros em que se destacam: Ernst Schelle, Luís Carvalho, Alberto Roque, André Granjo, João Paulo Fernandes, José Pedro Figueiredo, Carlos Marques, Carlos Amarelinho, entre outros.

Membro fundador do Octeto de Sopros Hermitos com o qual fez uma gravação de um cd (2011) intitulado Hermitos com obras de L. van Beethoven e Josef Myslivicek.

Membro Fundador do Quinteto de Sopros Quitvos Quintet Membro Fundador do Grupo Sem Batuta.

Atualmente é membro do grupo de Música de Câmara OpuSpiritum Ensemble.


Nuno Caetano

Trompa

Iniciou os seus estudos musicais aos 15 na Academia de Música Banda de Ourém.
Inicia os seus estudos musicais aos 16 anos na Ourearte na classe trompa orientada pela Professora Martha Oliveira, onde conclui o 4º grau na classe do professor Rodrigo Carreira. 

É licenciado em trompa pela Escola Superior de Música de Lisboa na classe do professor Jonathan Luxton.

Em 2021 concluiu o Mestrado em Ensino da Música na Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo na Classe do professor Bohdan Sebestik.
Frequentou vários Masterclasses com diversos professores: Hermann Baumann, Zoltán Mácsai, Michelle Stebleton, Zdeněk Divoký, Jiří Havlík, Jindřich Petráš, Andrew Antcliff, Abel Pereira, Bernardo Silva, Jonhatan Williams, Jeff Nelson, American Horn Quartet, Trompas Lusas, entre outros. 

Trabalhou com vários maestros entre os quais: Otavio Mas Arocas, Jouke Hoekstra, Jonhatan Grethen, Erik Janssen, Jean Sébastien Béreau, Jean-Marc Burfin, Pedro Neves, Armando Saldarini, Alberto Roque, Martin André, Christopher Bochmann. 

Colaborou com a Companhia Nacional de Ópera, Orquestra Artquest, Orquestra Académica da Metropolitana, Orquestra Sinfónica e de Sopros da ESML, Orquestra Académica da Universidade de Lisboa
Foi Membro e chefe de naipe da Orquestra Sinfónica Juvenil de 2008 a 2011.
Foi membro-fundador do quinteto de metais 5@play e dos BellsBrass Ensemble.
É membro e fundador dos Opuspiritum Ensemble.
Lecionou na Escola de Artes do Norte Alentejo de 2017 a 2019.
Atualmente é professor de trompa na Ourearte - Escola de Música e Artes de Ourém, Conservatório Jaime Chavinha, Escola Secundária Dr. Manuel Fernandes, Centro de Formação Artística da Sociedade Filarmónica Gualdim Pais.



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